RELATOS DE VIDA

 

Curso Pós Graduação Celulose / Papel - Universidade Federal de Viçosa - 1977-1979

 


Uma das páginas mais importantes e com muita riqueza de amizades e desafios foi a que vivi para a criação do curso de mestrado em celulose e papel na UFV - Universidade Federal de Viçosa. É uma história que já se passou há mais de 35 anos, mas que continua viva em minha memória e em meus sentimentos.

Foram tantos os nomes envolvidos, tantas as esperanças e momentos vividos, tanto os esforços colocados por mim e por muitos, que é algo que definitivamente gratifica, quando se nota que a história foi de sucesso. O esforço foi recompensado, não restam dúvidas. Discorrerei para vocês sobre como isso tudo aconteceu em poucas e entusiasmadas linhas. Entretanto, antes de mais nada, gostaria de deixar meu reconhecimento à minha família, minha esposa Lorena e minha filha Alessandra, que naquela época aceitaram meu tempo alocado nesse projeto e entenderam os meus motivos para a execução dessa tarefa.

A UVF é hoje líder no Brasil na pesquisa e ensino em celulose e papel e uma das referências mundiais nesse setor, em especial para essas tecnologias a partir das madeiras dos eucaliptos. Isso com certeza nos dá uma sensação de orgulho e de dever cumprido, a mim, aos profissionais dessa instituição e a muitos amigos mais, como ex-alunos, ex-colaboradores, profissionais do setor, gestores das empresas que apoiaram o projeto, etc.

Acredito que não são muitos os que conhecem a história desse curso. Eu mesmo, que a vivi tão intensamente, não tenho todos os dados e detalhes, nem todos os nomes envolvidos. Entretanto, colocarei nesses Relatos de Vida, o que eu conseguir lembrar agora. O que faltar, ou o que me mostrarem que faltou, colocarei depois, com novas inclusões. Essa é uma das vantagens da publicação virtual. Permitem-se updates a qualquer momento.

Seria interessante começar pelo início, pelo momento da gestação do curso, na história contada conforme a versão que vivi. O Brasil vivia na época o seu milagre econômico, década dos 70's. O setor de celulose e papel era duplamente abençoado: pela matéria-prima que estava resultando dos Programas de Incentivos Fiscais ao Reflorestamento e pelo I PNPC - Programa Nacional de Papel e Celulose, do Governo Federal. Novas fábricas estavam surgindo nos meados dos 70's (Borregaard, depois Riocell; Cenibra, Celulose da Bahia, Aracruz, Jari). As mais tradicionais também cresciam (Suzano, Ripasa, Champion, Klabin, Simão, etc). Tudo parecia acontecer naquela época, era um caldeirão em ebulição. Nossa indústria de celulose e papel crescia forte e saudável, com dificuldades é claro. Havia o desafio de se introduzir uma nova fibra no mercado, mas o eucalipto e a nossa indústria eram vigorosos o bastante para vencer. Foi muito bom fazer parte disso, um privilégio para qualquer profissional e cidadão brasileiro. Gostaria de voltar um pouco ao passado também em minha vida pessoal e profissional.

Em 1972/1973 estive cursando mestrado nos Estados Unidos da América, em Syracuse / NY, no Department of Paper Science and Engineering da State University of New York. Ao retornar ao Brasil, estava cheio de gás e de ganas para ensinar e pesquisar, o que sempre gostei de fazer. Trabalhei dois anos e meio (1974 a 1976) na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, como professor assistente do Departamento de Ciências Florestais, lecionando as disciplinas de celulose e papel, junto ao meu mestre, o professor Luiz Ernesto George Barrichelo. Tudo era desafiador, os sonhos muitos, mas a vontade de fazer bem as coisas era definitivamente enorme. Queríamos fazer acontecer e rápido, ao estilo do governo Juscelino (50 anos em 5). Quis a USP e o destino, que meu caminho mudasse de São Paulo para Minas Gerais. Em outro relato de minha vida escreverei sobre isso.

Agora, o importante é saber que tive a oportunidade de ir para a Cenibra em 1976, convidado que fui pelo meu amigo e guru na gestão empresarial, Aldo Sani. Nas negociações que tivemos para minha saída da ESALQ, expus a ele minha vocação de professor e minha vontade e ânsia inesgotável para ensinar. Aldo Sani, como sempre, decidiu rápido. Mencionou que a Cenibra era uma empresa, que na época tinha a Companhia Vale do Rio Doce como principal acionista. Naquele tempo, a CVRD também crescia vigorosamente e se diversificava, além de exercer importante papel social em Minas Gerais. Aldo mencionou então que a Cenibra apoiaria qualquer iniciativa de criação de um curso superior em celulose e papel em Minas Gerais, algo mais que necessário na época do milagre econômico. Afinal, faltavam profissionais em qualidade e quantidade para nosso crescente setor. Com tratativas a nível de grupo empresarial, passamos também a contar com o apoio de duas outras empresas do grupo CVRD - Companhia Vale do Rio Doce, a saber: Florestas Rio Doce S.A. e Empreendimentos Florestais Flonibra. A garantia de material técnico, humano e de recursos financeiros estava com isso conquistada. Lembrem-se que o Aldo já havia mostrado essa veia de formação técnica, quando na Klabin apoiou o curso técnico em celulose e papel do Senai de Telêmaco Borba. Minha decisão foi rápida. Em primeiro de abril de 1976, comecei na Cenibra e pouco tempo depois já estava a buscar a melhor opção de onde montar o nosso sonhado curso.

A orientação que recebi da Cenibra, através das palavras do Aldo Sani, foi clara: encontre um local viável, que permita sustentabilidade e perpetuidade, e que não exija grande mobilização de recursos financeiros. Encontre também pessoas que queiram a oportunidade de criar e não o dinheiro que a Cenibra possa aportar. Comecei a visitar diversas universidades na região, em Belo Horizonte, em Governador Valadares, em Coronel Fabriciano. Claro que minha origem era de uma escola florestal, portanto, incluí uma visita a Viçosa, uma renomada escola de engenharia florestal e uma famosa escola de engenharia agronômica. Lá encontrei um pequeno, mas bem montado laboratório de celulose e testes de papel, construído e inaugurado no início dos 70's. Naquela época, o professor responsável pelo laboratório era o professor José Lívio Gomide, que estava cursando o doutorado na North Carolina State University, depois de ter feito o mestrado na University of Maine, ambas nos Estados Unidos da América. Portanto, Viçosa reunia diversos dos condicionantes que tínhamos estabelecido, pois tinha um laboratório, não seria necessário se construir um, tinha o professor Gomide com alta qualificação, embora ausente naquele momento, mas que certamente seria a pessoa ideal para dar a requerida perpetuidade ao curso. Entretanto, o grande alavancador para a criação do curso foi a mobilização interna dentro da UFV. Os professores do Departamento de Engenharia Florestal abraçaram a causa de imediato. O chefe do departamento na época era o professor Roberto da Silva Ramalho, que imediatamente me ajudou com os trâmites legais. Em uma reunião com o reitor da UFV na época (1976), o professor Antônio Fagundes de Souza, recebemos todo apoio e a orientação para que criássemos um curso de mestrado, ao invés de uma nova carreira de engenheiro papeleiro. A razão era simples de entender.

O mestrado sairia de imediato, dentro do próprio mestrado existente em engenharia florestal. Uma nova engenharia tomaria muito mais tempo para receber o reconhecimento do Ministério da Educação e Cultura. Optamos todos pelo mestrado. Em tempo recorde ele foi criado, descrevemos as disciplinas; as bibliografias foram disponibilizadas nas bibliotecas universitárias, etc, etc. O consórcio Cenibra/Florestas Rio Doce/Flonibra garantiu 10 bolsas de estudo e a UFV faria a seleção dos 10 alunos. Uma beleza, melhor não poderia ser. Em março de 1977, iniciavam-se as aulas para a primeira turma do curso. Dos 10 alunos, um desistiu na primeira semana (motivo alegado: inadequação à cidade), e outra aluna não conseguiu superar nossas provas e frequência ao longo das disciplinas no primeiro ano letivo. Formamos então 8 alunos, todos com excelentes teses de mestrado, executadas em sua maior parte em nosso acanhado, mas importante laboratório de celulose e papel da universidade.

Para que isso fosse possível, a Cenibra ajudou e muito. Soluções químicas, manutenção mecânica, elétrica e instrumental dos equipamentos, fornecimento de matérias primas, apostilas, material didático, etc., etc. Uma avalanche de produção em pouquíssimo tempo. Na Cenibra, muitos técnicos que estavam iniciando carreira e outros mais experientes, também abraçaram o curso. Era entusiasmante ir a Viçosa lecionar e ajudar a construir um Brasil novo e um setor dinâmico. Grandes amigos, ótimos profissionais e notáveis mestres. Mais adiante nominarei os que lembrar, apesar de saber que um ou outro pode ficar esquecido.

Na Cenibra, as máquinas datilográficas da época martelavam para a criação das apostilas, o pessoal dos laboratórios preparava os materiais para as práticas e para as pesquisas de teses. Como as viagens a Viçosa eram semanais, isso me permitia levar aos alunos, o que eles necessitavam. O cordão umbilical era mantido ativo e dinâmico pela rede de pessoas que acreditavam no curso.

Em Viçosa, a atividade era também intensa. As aulas ocorriam a mil, tanto as nossas de celulose e papel, como as básicas dadas pela própria universidade (química básica e aplicada, estatística, etc). As pesquisas para as teses avançavam e os alunos também iam para estágio na Cenibra, para aprender as técnicas de cozimento, branqueamento, etc. Era um processo dinâmico, às vezes quase anárquico, o tempo voava rápido, mas funcionou bem, a prova está aí nos nossos alunos.

Nossas idas a Viçosa eram como uma aventura de faroeste e um perigo constante: estrada ruim, muita neblina, muitas curvas. A viagem de menos de 250 km demorava 4 horas. Saíamos às 4:00 horas da manhã para começar com as aulas às 8:00 horas em Viçosa. Dependíamos muito da habilidade dos motoristas que nos levavam nos nossos carros da época (Brasília ou Belina). Ao Elói, um amigo mais freqüente a manejar o veículo, a minha amizade sincera. Meu apelido na escola, dado pelos alunos, era "Silvio Santos", pois as aulas começavam às 8 da manhã e terminavam às 8 da noite. A seguir retornávamos para Ipatinga.

Muito importante para o aprendizado prático dos alunos foi a colaboração da Maria José de Oliveira Fonseca, que iniciava na carreira e aceitou o desafio de ensinar as práticas laboratoriais, com o apoio do meu irmão profissional Ceslavas Zvinakevicius. Em Viçosa, os funcionários do laboratório ajudavam muito: Cláudio, Cirinho, Jésus, Seu João. Todos colaborando para picar cavacos a mão; lavar, depurar e espremer a polpa; cozinhar, refinar, formar folhas; etc. Já o engenheiro José Maria Hurtado, argentino de nascimento, mas mineiro de coração, ensinava as tecnologias industriais de produção de celulose. Por outro lado, o Hans-Jurgen Kleine colaborava com aulas de balanço de energia e de materiais. Todos preparando aulas e ministrando teoria e prática toda santa semana, em especial no primeiro ano do curso.

Nossos alunos eram ávidos e tinham a necessidade de conhecer mais e mais. O desafio era o de transformar engenheiros florestais em engenheiros de celulose e papel. Em uma época que não existia internet, a maneira que encontrei foi deixar enormes "deveres de casa" toda semana na forma de problemas e questões. Isso demandava deles muita pesquisa para responder e muitos relatórios a escrever. Tudo isso está disponível nesse website para vocês conhecerem e utilizarem, na seção Artigos e Palestras (Apostilas e Teses do Curso de Mestrado da UFV).

Gostaria de enaltecer o comportamento e a amizade das duas primeiras turmas do curso, para as quais lecionei. Colocarei a seguir um depoimento de um de nossos alunos e professor na segunda turma, o mestre Augusto Fernandes Milanez, hoje bastante conhecido profissional do setor: "Nós estudávamos por vontade de conhecer, com os olhos e ouvidos atentos, poucas perguntas e muita reflexão sobre o aprendizado. Havia tempo para contar piadas nos poucos intervalos, fazer graças para espairecer a grande tensão de uma aula que acontecia em um dia inteiro com um incansável professor. As visitas à grande escola Cenibra acabaram por completar os nossos conhecimentos, dando uma visão prática da fábrica. Tudo parecia um sonho, conhecer o que poderíamos fazer em uma fábrica com a dimensão da Cenibra, a grande complexidade do processo, tudo era um desafio inigualável. A liberdade para abrir fluxogramas da empresa nas salas de aulas expondo: digestor, lavagem, depuração, planta química, tratamento de efluentes, caldeiras e etc, dando realmente a noção do que seria o nosso trabalho se viéssemos compor o quadro de uma empresa de celulose e papel. Isso deixava-nos muito entusiasmados e motivados. O nosso curso permitiu transformar engenheiros florestais em verdadeiros profissionais do ramo celulose e papel."

Nosso time jogava definitivamente um jogo de ganha/ganha. Todos aprendíamos muito, alunos e professores. Tínhamos muitas dificuldades, mas o coleguismo, a compreensão e a cooperação ajudavam a suprir essas dificuldades. Da UFV recebíamos enorme apoio e amizade de professores dedicados e motivados como os que se seguem: Roberto da Silva Ramalho, Ricardo Marius Della Lucia, Adair José Regazzi, Benedito Rocha Vital, José Domingos Fabris, Laércio Couto, Francisco de Paula Neto, Arno Brune, Amaury Paulo de Souza, Oswaldo Ferreira Valente, Benjamim de Almeida Mendes, Francisco Franco Feitosa Teles, Maria das Graças Ferreira Reis, dentre outros.

Em tempo recorde começamos a ter as primeiras teses sendo defendidas, já que as oportunidades começaram a aparecer aos alunos, na indústria, em fornecedores e na academia. Dois anos voaram, e em 1979, já tínhamos que começar a segunda turma. Em 1979, em meu último ano como professor colaborador e visitante da UFV somou-se o apoio do Augusto Milanez, que passou a lecionar as disciplinas "Tecnologia da Celulose" e "Branqueamento da Celulose".

A grande visão do amigo e reitor Antônio Fagundes foi de enxergar adiante, o potencial que esse curso representava para a UFV. Logo, em reunião de acompanhamento que tivemos com ele, conseguimos seu apoio para a contratação de novos professores para se juntarem ao professor Gomide como professores da universidade dedicados ao curso. O primeiro a ser contratado foi o recém formado mestre da primeira turma, o engenheiro florestal Rubens Chaves de Oliveira. O segundo, pouco tempo depois, foi o mestre formado na segunda turma, engenheiro florestal Jorge Luiz Colodette. Com a ligação afetiva que ambos tinham com Viçosa e com o curso, foi muito mais fácil garantir a desejada perpetuidade e crescimento do curso. José Lívio Gomide, que havia retornado em fins de 1978 e início de 1979, agregou-se ao curso, passando a lecionar processos de polpação. Ele estava cheio de conhecimentos, vigor, talento e títulos acadêmicos. Esses conhecimentos e seu estilo professoral fantástico somavam-se à energia e vontade de crescimento do Rubens (Rubinho) e do Jorge Colodette. Ambos foram indicados pela UFV a estudar no exterior para obtenção do grau de Doutor em Celulose e Papel. Para minha surpresa, escolheram a minha Syracuse, que se constituiu em uma semente a germinar conhecimentos científicos e tecnológicos para nós no Brasil.

Entretanto, mesmo deixando a Cenibra em julho de 1979 para transferir-me para a Riocell e abraçar novos desafios, continuamos a dar nosso apoio para o curso da UFV. De novo, eu e Aldo Sani, ambos na Riocell, continuávamos a "tocar cursos", ajudando o da UFV e criando um novo na USP. Falaremos sobre esse em outra oportunidade. Pela Riocell, patrocinamos algumas bolsas de estudos para novos mestrandos. Na segunda turma foi meu saudoso quase irmão Jorge Vieira "Lampião" Gonzaga. Na terceira turma, conseguimos apoiar o Marco Aurélio Luiz Martins, outro grande amigo e quase irmão. Somando-se ao Augusto e mais outros tantos, realmente, acabei formando uma grande família profissional. Com a ajuda deles todos e muitos outros, fomos todos e cada um agregando nossa parcela de valor ao curso e ajudando a sua projeção. Estavam criadas, de uma forma rápida e entusiasmada, as fundações e as bases para que os engenheiros florestais pudessem atuar brilhantemente no setor industrial das fábricas de celulose e papel no Brasil. Hoje, são centenas deles nesse setor, não apenas de Viçosa, mas da USP, da UFSM, da UFPR, da UNESP, etc.

Definitivamente, aqueles foram anos inesquecíveis, entusiasmantes e de muito trabalho mesmo. Fica comigo uma certeza: quando temos sonhos e determinação, quando construímos coisas de forma coletiva, podemos ultrapassar as mais difíceis barreiras. Os sonhos com certeza podem virar realidades. A UFV abrigou e permitiu que meus sonhos de professor se realizassem, mesmo trabalhando na Cenibra em uma posição de gestão. Os meus amigos, alunos, professores e colaboradores da UFV e da Cenibra, e minha família em Ipatinga, também foram fundamentais. Juntos, pavimentamos o início dessa estrada vencedora.

De 1980 em diante, já longe de Viçosa, continuava a acompanhar o sucesso de meus pupilos através da ABTCP, na época Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel - ABCP. Nos congressos dessa entidade, eram freqüentes nossos alunos apresentando trabalhos e ganhando premiações, além de estarem também sempre escrevendo artigos para a revista O Papel.

Tenho a certeza que o sucesso desse curso não foi apenas o ato de sua criação, nessa história repleta de emoções e de entusiasmo que lhes contei. Foi mais que tudo, a capacidade e a competência dos professores da UFV, em continuar a estudar, pesquisar e ensinar, desenvolvendo pessoas, conhecimentos e talentos. Hoje, acredito que seja difícil se dizer com precisão quantos alunos já passaram por esse curso em suas versões de mestrados "lato sensu", "stricto sensu" e doutorado. Talvez centenas, acima do milhar, com certeza. Afinal, o mestrado da UFV penetrou nas empresas no Brasil de norte ao sul e de leste a oeste.

Parabéns UFV, parabéns amigos, fico muito feliz e orgulhoso com essa história de sucesso construída nessas quase quatro décadas do curso.

Meu enorme reconhecimento à Celulose Nipo-Brasileira - Cenibra que através de seu apoio, parceria e suporte permitiu que tudo isso se materializasse e se perpetuasse como foi nosso propósito desde a concepção do curso. Aos técnicos da Cenibra, ao grande Aldo Sani, que juntos colaboraram com o curso e cujos nomes procurarei relacionar abaixo, com todo o cuidado para não deixar algum de fora e no esquecimento, o nosso muito obrigado.

Continuemos então assim amigos, acreditando no setor de celulose e papel e em um Brasil cada vez melhor.


Celso Foelkel
Novembro de 2012 - "35 anos depois que tudo começou"


Um breve relato sobre o ensino de celulose e papel no Brasil que foi apresentado em 1979 e de autoria de Celso Foelkel

Desenvolvimento do ensino universitário em celulose e papel no Brasil. C. Foelkel. I Mesa Redonda sobre “Ensino e Treinamento de Pessoal Ligado à Indústria de Celulose e Papel”. XII Congresso Anual da ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 10 pp. (1979)

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Relação dos nossos ex-alunos da Primeira Turma do Curso de Mestrado da UFV ( 1977 - 1979)

Ari Rodrigues Marques
Augusto Fernandes Milanez
Carlos Alberto Busnardo
Jorge Tamezawa
Luiz Carlos Couto
Marcos Laureano Teixeira (In memoriam)
Nadir Silva Castro (In memoriam)
Rubens Chaves de Oliveira

Relação dos nossos ex- alunos da Segunda Turma do Curso de Mestrado da UFV ( 1979 - 1981)


Ana Maria Correa Penalber
Francisco Juvenal Frazão
Jorge Luiz Colodette
Jorge Vieira Gonzaga (In memoriam)
José William Kimo

Relação dos profissionais da Cenibra que atuaram como professores, instrutores e colaboradores ao Curso de Mestrado da UFV nos momentos iniciais de sua criação ( 1977 - 1980)

Aldo Sani
Augusto Fernandes Milanez
Ceslavas Zvinakevicius
Denis Novaes Lopes
Emanuel Mercer Donato
Hans Jurgen Kleine
João Medeiros Sobrinho
João Melillo Carolino
Jorge Kato
Jorge Santos
José Maria Hurtado
Luiz Alberto Tocchetto
Maria José de Oliveira Fonseca
Nísio Barlem
Nívio Dutra
Roberto Resende
Silvio Takayama
Stefan Samila


Links atuais sobre o curso de pós-graduação e sobre o laboratório de celulose e papel
UFV - Universidade Federal de Viçosa

LCP – Laboratório de Celulose e Papel: http://www.ufv.br/lcp

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Sobre o curso de pós-graduação: http://www.lcp.ufv.br/index.php?acao=ocurso

Sobre as disciplinas atuais: http://www.lcp.ufv.br/index.php?acao=disciplinas/area_concentracao

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Teses digitais da UFV: http://www.tede.ufv.br/tedesimplificado/tde_busca/index.php

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Website do DEF – Departamento de Engenharia Florestal da UFV: http://www.def.ufv.br/

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Recordações da época em que os sonhos voavam soltos e que as realidades seriam definitivamente confirmadas com o passar dos tempos