Cercas
Vivas a partir de Espécies de Coníferas
As cercas vivas, usualmente conhecidas
como sebes, vêm sendo utilizadas com bastante frequência principalmente
em jardins de propriedades privadas, em parques urbanos e rurais ou
até mesmo na parte externa de muitas indústrias (Patro,
2011). Dentre suas funções, destacam-se a finalidade
paisagística (embelezamento), a proteção, além
de promover a delimitação e a divisão de diferentes
espaços. As cercas vivas são assim chamadas, pois são
formadas de plantas vivas de pequeno, médio ou grande porte,
dispostas em espaçamentos adequados para cada espécie
a ponto de formarem um anteparo (barreira física), havendo semelhança
a uma cerca (Garden Guides, 2011). Cercas vivas mais altas também
servem para formarem espaços menores e mais aconchegantes, ajudando
tanto no aumento da privacidade, quanto garantindo maior segurança
e propriedade de um local (Patro, 2011). Segundo o mesmo autor, as
sebes também podem ser utilizadas para esconder estruturas de
aspecto desagradável ou indesejável, tais como muros,
lixeiras, depósitos, cisternas, casas de máquinas, estações
de tratamento de efluentes, ou até mesmo, a casa do vizinho.
Isso garante uma barreira visual sem a necessidade de cuidados que
seriam necessários para estruturas de alvenaria, como muros
(Lima, 2009). As cercas vivas auxiliam na melhora do bem-estar de uma área,
podendo destacar algumas estruturas e esconder outras, sendo importantes
elementos paisagísticos (Garden Guides, 2011).
Algumas coníferas, tais como o cipreste e a tuia, são
indicadas para compor cercas vivas de médio a grande porte,
comumente usadas para barrar a entrada de pó, de poluição
e de ruídos. Porém, outras espécies maiores também
são propícias para a função, principalmente
quando se almeja a diminuição dos ventos: Pinus, cedrinho
e ciprestes (Patro, 2011).
O crescimento rápido e vigoroso de algumas coníferas,
a disposição de suas folhas (densidade foliar), o seu
porte e a presença contínua de folhas sempre verdes são
características muito apreciadas para algumas das finalidades
mais almejadas das cercas vivas. Em países de clima frio, as
coníferas tornaram-se as plantas mais comuns para a função,
também por muitas delas serem endêmicas e naturais desses
locais. Dessa forma, servem de atrativo, abrigo e alimento para a fauna
silvestre dessas regiões (Logan, 2011).
Seguem algumas das principais espécies de coníferas
utilizadas como cercas vivas em países de clima temperado (Garden
Guides, 2011):
Thuja
plicata (tuia) - pode ser utilizada tanto para
a confecção
de barreiras visuais para a privacidade quanto para anteparos ao vento,
devido principalmente a sua elevada densidade foliar. Pode ser podada
e também se adapta bem a vários tipos de solo. Também
não necessita de luminosidade total para seu desenvolvimento.
Cupressocyparis
leylandii (cipreste) - é frequentemente usado
como sebe para promover privacidade; porém, requer espaçamento
elevado para sua melhor utilização. Tolera solos salinos,
mal drenados, devendo ser plantado em pleno sol e em solos que contenham
boa fertilidade. O manejo e a condução de C. leylandii são considerados fáceis e ele deve ser plantado com espaçamentos
de 5-7 metros entre plantas adultas.
Juniperus
virginiana - comumente conhecido como cedro
vermelho, ou cedro do lápis, também é uma conífera muito
requisitada como cerca viva por ser menor e também devido às
suas propriedades aromáticas. É uma planta de pleno sol
e bastante tolerante ao calor.
Outros gêneros de coníferas menos comuns para cercas
vivas, especialmente nos trópicos e subtrópicos são
Abies e Picea, conhecidos coloquialmente na língua inglesa como “Fir” e “Spruce”,
respectivamente. Elas são espécies pouco adaptadas no
Brasil; contudo, apreciadas nos países frios pela densidade
de suas folhagens, o que proporcionam sebes adequadas à privacidade
(Nurserymen, 2011).
Pinus
taeda e Pinus elliottii podem
ser utilizados como cercas vivas não somente pela rapidez de crescimento, mas por suas adaptações às
condições ambientais brasileiras. P. taeda é frequentemente
encontrado em cortinas verdes empregadas como quebra-ventos e também
como delimitações de propriedades rurais. Outros Pinus utilizados como cercas vivas em países temperados são:
Pinus strobus, Pinus virginiana, Pinus rigida e Pinus
densiflora, comumente
utilizados também como árvores de Natal nas mesmas regiões
(Logan, 2011). Além de formarem uma barreira contra o vento, árvores
de grande porte como os ciprestes e os Pinus também ajudam na
proteção de casas contra o acúmulo da neve em
locais de clima muito frio (Energy Guild, 2011).
Como desvantagem do porte elevado em
locais urbanos está à possibilidade
de danificação de fiações elétricas,
tubulações sanitárias e estruturas de alvenaria,
havendo a necessidade de planejamento cuidadoso para a escolha da espécie
e do local para o plantio, que deve estar a mais de 8 metros de distância
de residências (Logan, 2011).
No geral, as tuias, os ciprestes, os
cedros, os cedrinhos e os Pinus são plantas facilmente encontradas para venda no mercado, possibilitando
facilidade no manejo e estabelecimento da planta como sebe. Os pinheiros
são menos indicados para cercas vivas com função
de privacidade, visto que seus ramos morrem à medida que crescem,
havendo folhagem densa e abundante apenas no ápice das árvores
(Nurserymen, 2011).
A implantação de cercas vivas merece planejamento prévio
e cuidados que vão depender da finalidade requerida. De acordo
com Seixas (2011), Nurserymen (2011), Logan (2011) e Patro (2011),
atenções especiais devem ser dadas durante o preparo
da área da cerca viva, na aquisição das mudas,
no plantio e na poda.
A análise e correção das propriedades químicas
do solo devem ser realizadas seguindo-se as recomendações
de adubação para as espécies selecionadas. Grande
parte requer ambientes de pleno sol para seu melhor desenvolvimento.
Isso também deve ser levado em conta durante o planejamento
do local ideal para a implantação de uma sebe (Seixas,
2011).
Mudas com qualidade, homogêneas e sadias são ideais para
a implantação das cercas vivas. Mudas em recipientes
são preferidas para a função às de raiz
nua, principalmente devido à maior mão-de-obra de irrigação
para as últimas (Nurserymen, 2011). Um aspecto mais natural
da cerca viva pode ser alcançado com a alternância de
espécies e o plantio alternado (não em linha reta, mas
intercalado ou em ziguezague). Patro (2011) relatou que grande parte
das falhas na implantação de uma sebe se dá no
espaçamento muito apertado, pois é comum a redução
do mesmo para o fechamento mais rápido da barreira vegetal.
Todavia, haverá maior competição entre as plantas
por água, luz e nutrientes, podendo inclusive comprometer a
sanidade e o desenvolvimento das mesmas. É preferível,
quando assim se fizer, que se proceda a um desbaste de plantas a certo
porte da sebe.
A época de implantação ideal de uma cerca viva
se dá no início da primavera, onde as plantas terão
condições ambientais ideais para o crescimento inicial
e terão mais vigor para formar a sebe. Dependendo da espécie
escolhida, a mesma pode demorar de três a cinco anos para estar
completamente formada, mesmo com todos os cuidados devidamente realizados
(Patro, 2011).
Para jardins residenciais, o mais recomendado é o do plantio
das mudas em linha simples em covas bem maiores do que o tamanho do
recipiente da muda (Patro, 2011). No caso de sebes com finalidade de
proteção contra poluição ambiental e sonora,
recomenda-se uma profundidade de 2-3 m na sebe, quando as plantas estiverem
adultas. Quanto mais densa e profunda for a cerca viva, maior será o
anteparo contra partículas e ondas sonoras. Para tanto, o ideal é o
plantio da espécie escolhida em ziguezague ou em fileiras intercaladas
(Seixas, 2011).
Outro cuidado relevante para o bom
desenvolvimento da barreira de plantas vivas é a irrigação, a qual deve ser diária
durante as primeiras semanas após o plantio das mudas. Adubações
de cobertura também podem ser realizadas de acordo com o recomendado
para cada espécie (Patro, 2011).
No caso das podas, deve ser lembrado
que muitas coníferas como
os Pinus não suportam podas drásticas. Mesmo os ciprestes,
quando as plantas estão adultas e muito altas, não suportam
podas muito severas. Dessa forma, o estilo de muitas cercas vivas de
Pinus é o informal, o qual não apresenta podas geométricas.
Já os ciprestes podem ser utilizados também em jardins
formais, conseguindo formatos geométricos bastante elaborados
(Patro, 2011). Essa condução deve começar a ser
feita com a sebe ainda jovem. Depois de poucos meses do plantio, a
poda do ápice das mudas é recomendada para dar estímulo à brotação
das gemas laterais. Isso promove maior densidade de folhagem das plantas
e consequentemente o fechamento da cerca mais rápido e uniforme
(Seixas, 2011).
Podas de manutenção e limpeza também devem ser
realizadas periodicamente (pelo menos uma vez por ano), impedindo o
sombreamento das áreas mais baixas da árvore ou do arbusto.
A poda de limpeza é realizada com o intuito de retirar galhos
mortos, secos ou mal formados que poderiam futuramente comprometer
a sanidade e o aspecto da sebe.
Muitas espécies de coníferas são frequentemente
utilizadas como cercas vivas formais ou informais em diversas partes
do mundo, inclusive no Brasil. Sua condição, implantação
e cuidados vão depender da finalidade a que se propõem.
Dessas, as principais são a proteção, estética
e a delimitação de áreas plantadas ou de estruturas
construídas. Dessa forma, para todos esses objetivos, as tuias,
os cedros, os ciprestes e os pinheiros podem ser utilizados. Além
dessas funções, cercas vivas também podem ter
muitas outras missões, principalmente em áreas rurais,
auxiliando na sanidade de pomares e lavouras, reduzindo o impacto de
intempéries climáticas como vento, granizo, poeira, etc.
Com isso, elas influenciam na produtividade final dos cultivos, assunto
esse que será abordado em edições seguintes.
Observem a seguir textos que abordam as principais
espécies
de coníferas usadas para cercas vivas. Há trabalhos técnicos
que relatam cuidados e manejos para o bom desenvolvimento de uma sebe,
dentre outros assuntos relacionados.
The
best trees for fences. Garden Guides. Acesso em 19.10.2011:
http://www.gardenguides.com/107654-trees-fences.html (em Inglês)
Trees
for privacy fences and windbreaks. Nurserymen. Acesso em 19.10.2011:
http://www.nurserymen.com/trees/windbreaks.html (em Inglês)
Pine
tree fences. Go green and conserve energy all at the same time.
Energy Guild. Hubpages. Acesso em 19.10.2011:
http://energyguild.hubpages.com/hub/Pine-Tree-Fences-Go-Green-
and-Conserve-Energy-All-at-the-Same-Time (em Inglês)
Cercas
vivas. Funções das cercas vivas.
R. Patro. O jardineiro.net. Acesso em 19.10.2011:
http://www.jardineiro.net/br/artigos/cercas_vivas.php
Cerca
viva: conheça os truques para elas fecharem mais rápido
e os segredos que garantem o sucesso no paisagismo. R. Seixas. Agrotropical.
Acesso em 19.10.2011:
http://www.agrotropical.org/cercaviva.html
Cerca
viva. A. Ospina. Ecoviveiro. 20 pp. Acesso em 19.10.2011:
http://www.ecovivero.org/CercaViva.pdf (em Espanhol)
Proteção integrada: o ácaro da
leprose em diferentes cercas vivas e quebra-ventos. L. F. Uliam;
C. A. L. Oliveira. Revista
Coopercitrus. Acesso em 01/10/2011:
http://www.revistacoopercitrus.com.br/?pag=materia&codigo=1217
Native
plants for windbreaks, screens or windy sites. Edge Woods.
Native plants. Acesso em 03.10.2011:
http://www.edgeofthewoodsnursery.com/wp-content/
themes/atahualpa351/pdf/Windbreak.pdf (em Inglês)
Pine
trees for a privacy fence. D. Logan. eHow. (2011)
http://www.ehow.com/info_8264304_pine-trees-privacy-fence.html (em Inglês)
Cercas
vivas. M. Lima. Paisagismo Lopes. (2009)
http://blogdepaisagismo.lopes.com.br/2009/03/cerca-viva.html
Tree
technical manual. D. Dockter. The City of Palo Alto. Department
of Planning and Community Environment.72 pp. (2001)
http://www.cityofpaloalto.org/civica/filebank/blobdload.asp?BlobID=6937 (em Inglês)
Christmas
tree fences: their use in marsh erosion control. D. L. Steller. Louisiana Department of Natural Resources. 11 pp.
(s/d = Sem referência
de data)
http://images.library.wisc.edu/EcoNatRes/EFacs/Wetlands/Wetlands18/
reference/econatres.wetlands18.dsteller.pdf (em Inglês)
Tree
protection and landscaping. Chapter 6. The City of East Point.
28 pp. (s/d)
http://www.eastpointcity.org/DocumentView.aspx?DID=3099 (em Inglês)
Imagens
sobre cervas vivas de espécies de coníferas:
http://www.google.com.br/search?q=cerca+viva+ciprestes&hl=pt-BR&biw=
1280&bih=523&prmd=imvnsfd&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=
YVefTvmaAuWusQKh3-WFCg&ved=0CEcQsAQ (“Cerca viva” + ciprestes. Imagens Google)
http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1336&bih=
543&q=%22quebra+ventos%22+%C3%A1rvores&gbv=2&oq=%22quebra+
ventos%22+%C3%A1rvores&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=
1657l7660l0l8995l23l21l0l8l0l0l320l2907l1.4.4.4l13l0 (“Quebra-ventos” + Árvores)
http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1336&bih=
543&q=%22tree+fences%22+pines&gbv=2&oq=%22tree+fences%22+pines&aq=
f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=2300l4844l0l5051l6l6l0l5l0l0l315l315l3-1l1l0 ("Tree fences" + “Pines”. Google Images)
http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1336&bih=
543&q=%22tree+fences%22+thuya&gbv=2&oq=%22tree+fences%22+thuya&aq=
f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=3370l6242l0l7359l5l5l0l3l0l0l284l365l1.0.1l2l0 ("Tree fences" + Thuja. Google Images)
http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1336&bih=
543&q=%22tree+fences%22+cypress&gbv=2&oq=%22tree+fences%22+cypress&aq=
f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=2727l4485l0l4828l7l7l0l6l0l0l333l333l3-1l1l0 ("Tree fences" + Cypress. Google Images)
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1336&bih=543&gbv=2&tbm=
isch&sa=1&q=%22windbreaks%22+trees&oq=%22windbreaks%22+trees&aq=
f&aqi=g-L1&aql=&gs_sm=e&gs_upl=
25705l34845l0l35544l16l15l0l0l0l1l347l3308l3.2.8.2l15l0 (Windbreaks + Trees. Google Images)

Pinus-Links
A seguir, trazemos para vocês nossa indicação
para visitas a diversos websites que mostram direta relação
com os Pinus, nos aspectos econômico, técnico, científico,
ambiental, social e educacional. Acreditamos que eles poderão
significar novas janelas de oportunidades e que alguns deles poderão
passar a ser parte de suas vidas profissionais em função
do bom material técnico que disponibilizam.
Esperamos que apreciem nossa seleção de Pinus-Links para
essa edição.
Scottish Forest and Timber Technologies. (em Inglês)
O “Scottish Forest and Timber Technologies” é um
grupo formado pelas principais entidades do setor florestal e do governo
escocês com o âmbito de promover melhorias nos produtos
de base florestal do país, além de maximizar o desenvolvimento
econômico e sustentável dos seus membros associados. Qualquer
pessoa interessada pode participar e acessar os diversos textos para
adquirir conhecimento sobre as cadeias produtivas do setor florestal
escocês. Isso pode ser feito através do website do grupo.
Há também palestras e textos à disposição
para downloading e que tratam sobre os mais diversos temas atuais da área
florestal.
Observem alguns desses abaixo.
http://www.forestryscotland.com/products-and-markets (Produtos
e mercados)
http://www.forestryscotland.com/news,-resources-and-publications (Notícias,
recursos e publicações)
http://www.forestryscotland.com/media/123053/
steve%20luker%20-june%202011.pdf (Apresentação. S. Luker. Wood Energy)
http://www.forestryscotland.com/media/123062/
hamish%20macleod%20-%20june%202011.pdf (Apresentação. H. Macleod. Produtos e mercados)
http://www.forestryscotland.com/media/123080/alastair%20stupart-june-2011.pdf (Apresentação. Alastair Stupart. Pesquisa e Desenvolvimento)
http://www.forestryscotland.com/media/114782/jim%20reilly%20
-%20forestry%20climate%20change%20and%20selling%20carbon%2029-03-11.pdf (Apresentação. J. Reilly. Silvicultura, mudança
climática e mercado de carbono. Pesquisa e Desenvolvimento)
http://www.forestry.gov.uk/pdf/WoodfuelTaskForceUpdateReport_2011.pdf/
$FILE/WoodfuelTaskForceUpdateReport_2011.pdf (Produtos e mercado. Energia da madeira)
WMF
- Wood Marketing Federation. (em
Inglês)
A Federação para a Promoção da Madeira é uma
organização irlandesa que foi criada a partir de 1989
por produtores florestais e outros prestadores de serviços do
setor florestal. A função da WMF é promover o
bom uso desse recurso natural (a madeira) na construção
civil, relatando as vantagens da sua utilização e sugestões
para melhorias. A federação possui como objetivo o aumento
do conhecimento dos produtos madeireiros, assegurando altos padrões
de qualidade no mercado para seus consumidores. Dessa forma, o website
da WMF apresenta diversas publicações, notícias
e trabalhos desenvolvidos pela federação com seus membros.
Dentre os vários projetos dessa federação que
envolvem o uso sustentável da madeira, há a disponibilidade
de textos educativos e gratuitos sobre o bom uso desse recurso renovável.
Observem a seguir os vários eventos, notícias e publicações,
versando sobre diversos produtos das madeiras, tais como cercas, energia,
decks, entre outros produtos da construção civil.
http://www.wood.ie/events_and_news.html (Eventos e notícias)
http://www.wood.ie/sustainability.html (Sustentabilidade da madeira)
http://www.wood.ie/publications.html (Publicações)
http://www.wood.ie/images/05_Farm%20Fencing.pdf (Cercas de madeira)
http://www.wood.ie/images/05_Farm%20Fencing.pdf (Guia de construção
de decks de madeira)
http://www.wood.ie/images/03_Wood%20Energy.pdf (Energia da madeira)
http://www.wood.ie/images/04_Sustainable%20Forestry.pdf (Florestas sustentáveis e a produção de madeira)
http://www.wood.ie/images/07_Timber%20Acoustic%20Barriers.pdf (Madeira como barreiras acústicas)
Alabama
Cooperative Extension System.
(em Inglês)
O
Sistema Cooperativado em Extensão do Alabama (EUA) tem a
missão de levar conhecimentos e inovações tecnológicas
a todos os interessados. Criado no pós-guerra civil para amenizar
as dificuldades econômicas e restrições da época,
o sistema de cooperativa logo completará seu centenário,
apresentando diversos programas de extensão e formando inúmeros
extensionistas e difusores de conhecimento nas áreas agrícola
e florestal. Atualmente, a cooperativa conta com o apoio de duas universidades
com mais de 800 professores e outros profissionais atuantes nas dezenas
de municípios do estado do Alabama, promovendo melhoria na qualidade
de vida da população. O website da cooperativa apresenta
diversos textos educacionais sobre os mais variados temas, destacando-se
os de âmbito ambiental e florestal. Observem textos sobre proteção
florestal, sobre recursos hídricos, sobre comunidades florestais,
entre outros. Também não deixem de ler as diversas publicações
que têm relação à área florestal.
Há textos que versam inclusive sobre os Pinus, entre outras
coníferas nativas da região de abrangência desse
sistema cooperativado.
http://www.aces.edu/main/ (Home)
http://www.aces.edu/forestry/economics/ (Economia do manejo florestal)
http://www.aces.edu/ucf/ (Comunidade florestal)
http://www.aces.edu/forestry-nature/water-resources/ (Recursos hídricos)
http://www.aces.edu/home-garden/home-sustainability/ (Sustentabilidade
em casa)
http://www.aces.edu/forestry/pests-disease/ (Proteção
florestal)
http://www.aces.edu/pubs/ (Publicações
gerais)
http://www.aces.edu/pubs/docs/indexes/anrfo.php (Publicações
relacionadas com a área florestal)
http://www.aces.edu/gsearchresults.tmpl?cx=
007445862777733772866%3Avoowypv483c&cof=FORID%3A11&ie=
UTF-8&q=Pinus#908 (Buscas no site por Pinus)
http://en.wikipedia.org/wiki/Alabama_Cooperative_Extension_System (Alabama Cooperative Extension System. Wikipédia)

Referências
Técnicas da Literatura Virtual
Grandes
Autores sobre os Pinus:
Dr. Mauro Valdir Schumacher
O homenageado da presente edição da
PinusLetter é o Dr. Mauro Valdir Schumacher, eminente personalidade
do setor florestal brasileiro e que tem contribuído muito com
a formação de diversos profissionais da área florestal
e continua ajudando a resolver diversos problemas do setor através
de suas relevantes pesquisas. Formado engenheiro florestal em 1989
pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mauro Valdir Schumacher
seguiu para São Paulo, onde concluiu o curso de mestrado em
Ciências Florestais pela Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz” (ESALQ/USP) em 1992. Já em 1995, concluiu
seu doutorado em Viena, Áustria, pela Universitaet fuer Bodenkultur.
Desde 1996, possui forte relação com a UFSM, iniciando
neste ano suas atividades na docência/pesquisa e que se estendem
até a atualidade. Desde então, Dr. Schumacher vem lecionando
as disciplinas de Silvicultura Especial e de Proteção
Florestal para a graduação do curso da Engenharia Florestal.
Na mesma época, também iniciou com aulas na pós-graduação
da universidade, ministrando as disciplinas de Ecologia Florestal e
de Fertilidade do Solo e Nutrição Florestal. É nessa área
que o professor dedica grande parte de seus esforços em pesquisa
e em aquisição de novos conhecimentos e tecnologias.
Dr. Mauro Valdir Schumacher tem como suas principais linhas de pesquisa
a ecologia de florestas nativas e plantadas e também os solos
e nutrição de florestas, com ênfase na ciclagem
de nutrientes. Dessa forma, possui extensa produção científica
ligada a esses temas. Somente para os Pinus e para a Araucaria foram
disponibilizados mais de 50 artigos, dissertações, teses,
resumos expandidos, cadernos técnicos e didáticos de
sua autoria ou co-autoria. Entretanto, ele também possui dezenas
de publicações com a Acacia mearnsii, Eucalyptus,
Platanus,
erva-mate, florestas naturais, etc.
O professor também já ocupou outros cargos na UFSM tais
como na diretoria e na administração do CCR - Centro
de Ciências Rurais e do Departamento de Ciências Florestais
da Universidade. Também participou e continua a fazer parte
de diversos projetos de pesquisa e de extensão da UFSM, ajudando
a difundir conhecimentos principalmente sobre os principais temas que
atua, tais como: biomassa e nutrição florestal, ciclagem
de nutrientes e sustentabilidade florestal. Observem seu Currículo
Lattes (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784985T4)
para conhecer mais sobre o trabalho que tanto já contribuiu
para melhorias no manejo de diversas essências arbóreas
principalmente para a região sul do Brasil.
Também na UFSM é o criador e coordenador do magnífico
Laboratório de Ecologia Florestal (http://www.labeflo.com.br/secao.htm?idSecao=1)
do Departamento de Ciências Florestais, orientando e ajudando
na formação de diversos profissionais no setor florestal.
O Dr. Mauro Valdir Schumacher possui diversos alunos de doutorado,
mestrado e de iniciação científica em sua equipe
de pesquisa. O professor também atua como consultor e revisor
de muitos periódicos e revistas científicas de renome
nacional tais como Ciência Florestal, Scientia Forestalis (IPEF),
Floresta (UFPR), Revista Árvore, entre outras.
Dr. Schumacher tem-se revelado como
um dos mais produtivos pesquisadores florestais brasileiros, principalmente
pelo seu empenho, dedicação,
formação de equipe e principalmente, pelo seu inquestionável
talento científico e acadêmico.
Seguem algumas informações e dados disponibilizados
de algumas das pesquisas conduzidas pelo Laboratório de Ecologia
Florestal (Labeflo) da UFSM:
http://www.labeflo.com.br/index.htm (Pagina inicial do Labeflo)
http://www.labeflo.com.br/secao.htm?idSecao=10 (Pesquisas do Labeflo)
http://www.labeflo.com.br/entidade.htm?idEntidadeValor=29 (Resumo: Ciclagem biogeoquímica dos nutrientes em plantação
de Pinus taeda na região dos Campos de Cima da Serra - RS)
http://www.labeflo.com.br/entidade.htm?idEntidadeValor=26 (Resumo: Dinâmica nutricional em um povoamento de Pinus
taeda em uma floresta
semi-decidual no município de Quedas do Iguaçu-PR)
Observem a seguir alguns dos trabalhos de autoria do Dr. Mauro Valdir
Schumacher e de alguns de seus alunos, orientados e colegas acadêmicos
ou de pesquisa em empresas florestais, todos disponíveis na
internet e envolvendo os Pinus e a araucária. São mais
de 50 trabalhos científicos aqui relatados, demostrando como
tem sido notável a colaboração da equipe do
Dr. Mauro Schumacher em relação ao desenvolvimento
de conhecimentos sobre ecologia e nutrição florestal
para os Pinus e para a Araucaria.
Artigos,
palestras e trabalhos de autoria do Dr. Mauro Schumacher e equipe
acadêmica, além de teses/dissertações
desenvolvidas por seus orientados:
Produção
de biomassa no corte raso em plantio de Araucaria
angustifolia (Bertol.) Kuntze de 27 anos de idade em Quedas do
Iguaçu,
PR. M. V. Schumacher; R. Witschoreck; F. N. Calil; V. G. Lopes; M.
Viera. Ciência Florestal 21(1): 53-62. (2011)
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/2747
Exportação e reposição
nutricional no primeiro desbaste de um povoamento de Pinus taeda L.
em área
de segunda rotação. E. K. Londero; M. V. Schumacher;
D. A. Szymczak; M. Viera. Ciência Florestal 21(3): 487-497. (2011)
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/viewFile/3806/2216
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/3806/2178
Biomassa e nutrientes removidos no
primeiro desbaste de um povoamento de Pinus taeda L. em
Cambará do Sul, RS. M. Viera; M. V. Schumacher;
D. M. Bonacina. Revista Árvore 35(3): 371-379. (2011)
http://www.scielo.br/pdf/rarv/v35n3/a01v35n3.pdf
Retorno
de carbono e nitrogênio ao solo via distribuição
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Matéria orgânica
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Orientação: Dr. M. V. Schumacher. Tese de Doutorado.
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Crescimento
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Crescimento
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Determinação da quantidade de carbono orgânico
na biomassa aérea e subterrânea de um povoamento de Pinus
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Sul – RS. R. Balbinot; M. V. Schumacher; E. A. M. Iensen; J.
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Quantificação
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região de Santa Maria
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taeda no estado do Paraná, Brasil. C. R. Sanquetta; L. F. Watzlawick;
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Contribuição da análise multivariada na classificação
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Implicações ecológicas e econômicas da
utilização da biomassa do primeiro desbaste de um povoamento
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Produção de serapilheira em uma floresta de Araucaria
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Crescimento
em altura de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. em três sítios naturais, na região de Canela. L. W.
Scheeren; C. A. G. Finger; M. V. Schumacher; S. J. Longhi. Ciência
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Resumo:
Tipo de substrato e adubação
para crescimento de mudas de Pinus taeda. M. V. Schumacher; J. M.
Hoppe; A. Capra; L.
Copeti; A. J. R. Flores; V. B. Quadros; J. I. Hernandes. Forest 99.
Biosfera. 02 pp. (1999)
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Avaliação da quantidade de água armazenada na
serapilheira em uma floresta de Pinus elliottii com 33 anos de idade.
L. R. Barichello; M. V. Schumacher; H. L. M. Vogel; L. F. Alberti.
Ciclo de Atualização Florestal do Cone Sul. 05 pp. (1999)
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/28_serapilheira%20em%20pinus.pdf

Artigo
Técnico por Ester Foelkel
Danos e Formas de Controle
de Formigas Cortadeiras em Áreas de Pinus
Introdução
Desde
que o homem passou a cultivar plantas de interesse florestal e agronômico, as formigas cortadeiras se mostraram
importantes pragas, atacando inúmeras espécies arbóreas
e causando danos significativos, principalmente em viveiros e durante
o estabelecimento inicial das plantações (Costa et al.,
2008). No Brasil, isso não é diferente para os plantios
de Pinus.
As formigas dos
gêneros Atta e Acromyrmex (saúvas e quenquéns,
respectivamente) ainda são um grande problema para os Pinus. As folhas cortadas servem de substrato para os fungos simbiontes (Leucoagaricus
gongylophorus) que as formigas cultivam e do qual se alimentam em suas
colônias. Dados sobre a biologia e espécies de formigas
encontradas no Brasil podem ser obtidos em edição anterior
da PinusLetter (Ver em: http://www.celso-foelkel.com.br/pinus_03.html#cinco).
Esforços vêm sendo constantemente conduzidos para tentar
diminuir os prejuízos causados nas plantações
por esses insetos. Apesar de muito já se entender sobre aspectos
biológicos das formigas cortadeiras e principalmente sobre os
avanços na taxonomia das principais espécies no Brasil,
ainda se necessita conhecer mais sobre seus reais danos, fisiologia
e formas mais sustentáveis de se combater as mesmas.
O principal objetivo
do presente texto técnico foi o de reunir
informações de interesse a respeito dos prejuízos
das formigas, bem como, relatar as várias formas de combate
empregadas em diversas áreas e para espécies de pinheiros.
Este texto foi
adaptado da monografia “Manejo integrado de formigas
cortadeiras em Pinus e a certificação florestal” de
autoria de Ester Foelkel (redatora principal da PinusLetter), com orientação
do Dr. Ronald Zanetti, apresentada em 2009 na UFLA - Universidade
Federal de Lavras.
Danos
e prejuízos
causados pelas formigas cortadeiras
Ainda existem poucos
dados a respeito dos danos que as formigas cortadeiras causam nos
Pinus. Isto se deve, principalmente, à complexidade
em realizar estimativas que envolvem vários fatores como a espécie
de formiga observada, número de colônias existentes, estádio
e espécie da árvore, produtividade florestal, além
das variáveis edafo-climáticas, entre outras. Ademais,
os estudos a respeito da biologia e comportamento de cada espécie
de formiga, que contribuiriam para se estimar os danos nas plantas,
ainda são incipientes (Araújo et al., 1993).
Nickele (2008)
observou danos causados por Acromyrmex crassispinus na ordem de 4,4%
de desfolha em áreas de primeiros meses de
plantio de P. taeda em Três Barras, SC, e de 7,5% em área
semelhante em Rio Negrinho, SC. No mesmo estudo, a autora observou
que desfolhas superiores a 50% em mudas de 30 dias de idade podem afetar
o desenvolvimento da planta, ficando a mesma com menor diâmetro
e menor altura. A desfolha total aos 30 dias pode ocasionar a morte
da planta, mesmo que o meristema apical não tenha sido afetado.
Cantarelli et al.
(2008) compararam o desenvolvimento de mudas de Pinus taeda com retirada
de acículas artificialmente, sem nenhum
dano (testemunha) e com ataque de formigas cortadeiras, em dois diferentes
tipos de solo. As observações foram efetuadas de seis
em seis meses no período de dois anos em Corrientes (Argentina),
onde se registrou a altura e o diâmetro do colo das plantas.
Os autores constataram que as formigas cortadeiras ocasionaram significativos
prejuízos ao desenvolvimento das plantas, principalmente até os
24 meses de idade; porém, o desenvolvimento destas mudas ainda
foi superior ao das que tiveram as acículas retiradas artificialmente.
Também, testando diferentes níveis de desfolha artificial
como simulação ao ataque de formigas cortadeiras em área
recém plantada de P. taeda no Paraná, Nickele et al.,
(2008), constataram que altas desfolhas provocaram redução
no desenvolvimento e inclusive levaram à morte algumas plantas.
O maior índice de desfolha artificial testado provocou perdas
de até 31% na altura e diâmetro, quando comparadas às
plantas testemunhas (sem desfolha artificial).
As formigas cortadeiras
atacam reflorestamentos de Pinus e eucaliptos em todas suas fases;
contudo, no estádio de pós-plantio,
quando se iniciam as brotações, é que podem gerar
maiores danos (Boareto e Forti, 1997).
Estudos buscando
estimar danos de formigas cortadeiras em árvores
de Pinus caribaea var. hondurensis e de Gmelina
arborea foram conduzidos
por Ribeiro e Woessner (1980). Os resultados mostraram que os Pinus
apresentaram maiores perdas em altura e diâmetro em relação
a G. arborea, apesar desta também ter sofrido pela ação
desfolhadora das formigas. A espécie de Pinus apresentou redução
de crescimento em 12%. O diâmetro dos pinheiros foi ainda mais
prejudicado, com redução de 17,4%. A mortalidade de P.
caribaea aumentou com o grau de intensidade da desfolha, obedecendo
a uma correlação positiva, chegando a uma mortalidade
média de 11,7%. Já a morte de G. arborea não foi
influenciada pelo desfolhamento.
Naccarata (1983)
observou que as perdas de volume de madeira de Pinus sp. provocadas
por cinco sauveiros de Atta sexdens chegaram a 14%.
Já Hernándes e Jaffé (1995) ressaltaram que densidades
de 30 formigueiros/ha da espécie Atta laevigata, podem gerar
perdas de até 50% da produção de madeira de Pinus
caribaea aos 10 anos de idade. No mesmo estudo, os autores observaram
relações entre o aumento da densidade de árvores
nos povoamentos de Pinus (diminuição do espaçamento
entre árvores) com o aumento do ataque de formigas cortadeiras,
sendo estes os fatores mais relevantes que levaram a morte dos pinheiros.
Um sauveiro adulto
precisa de em torno de uma tonelada vegetal de substrato ao fungo
para manter a colônia pelo período
de um ano. Isto equivale ao material colhido de 86 árvores de
eucalipto ou 161 de Pinus (Fowler apud Proteção Florestal,
2008); contudo, pela dificuldade de estimativas dos danos e os diversos
fatores que envolvem o consumo das formigas, acredita-se que estes
valores estejam superestimados, não correspondendo possivelmente à realidade.
Os grandes danos
que as formigas cortadeiras podem causar em reflorestamentos de Pinus fazem com que seu controle seja praticamente constante, representando
elevados custos e tempo gastos para tais medidas (Proteção
Florestal, 2008). Vilela (1986) observou que 75% do valor gasto no
controle de pragas são devidos às formigas cortadeiras.
Outro estudo efetuado por Alípio (1989) ressalta que até o
terceiro ciclo do reflorestamento com eucalipto, 30% do total de gastos
são devidos ao combate às formigas.
Rezende et al.
(1983), estipularam que todo o custo de combate às
formigas cortadeiras pode chegar a 7,41% do preço da madeira
em pé; portanto, a relevância das formigas cortadeiras
para os reflorestamentos de Pinus, quanto a custos, produtividade e
qualidade é definitivamente inquestionável.
Manejo das formigas nos Pinus
Uma das principais
formas de controle das formigas-cortadeiras em Pinus sp. é o manejo florestal correto nas fases mais críticas
de pré-plantio, plantio e pós-plantio (Nickele, 2008).
Nisso se incluem: a amostragem para a avaliação da densidade
de ninhos e de danos econômicos, principalmente durante os primeiros
anos de plantio; mas também a utilização conjunta
das diversas formas de controle. Hernándes e Jaffé (1995)
recomendaram a redução de formigueiros através
do controle dirigido, da prevenção de infestações
e do manejo posterior ao corte dos pinheiros.
Amostragem
em áreas
de Pinus
Ainda não há muitos trabalhos publicados que avaliam
formas de amostragens para formigas em plantios florestais (Pinto,
2006). O mesmo também é observado para as plantações
de Pinus (Cantarelli et al., 2006). Estes últimos autores, em áreas
de pré-plantio de Pinus na Argentina, estudaram a distribuição
espacial de formigueiros de Acromyrmex sp. para determinar a tamanho ótimo
de parcelas, bem como estimar a melhor intensidade amostral. Os resultados
mostraram que a intensidade amostral ideal foi de 10,5% para uma área
de 700 m² (tamanho das parcelas estimado), com um erro estimado
em 24%. A empresa avaliada trabalha com uma intensidade amostral inferior,
amostrando 6,25% de parcelas de 1000 m². Logo, os autores comentaram
que apesar da empresa estar gastando menos atualmente, os números
amostrais estimados na pesquisa, além de mais seguros, estão
dentro dos valores de custo de combate da formiga cortadeira estipulados
pela empresa.
Nickele (2008)
relatou que o tamanho ideal de parcelas para amostragem de A.
crassispinus em áreas recém plantadas com P. taeda foi de 180 m² em Rio Negrinhos, SC e de 530 m² em Três
Barras, SC. A autora observou que o monitoramento seqüencial da
praga nas áreas garantiu que houvesse controle de forma rápida
e eficiente para ambas as avaliações.
Métodos de controle
das formigas
Devido aos grandes
prejuízos que as formigas cortadeiras podem
causar em plantios de Pinus, medidas de controle devem ser efetuadas
como forma de minimizar seus danos e perdas de produtividade. Os principais
métodos de controle de formigas cortadeiras são: químico,
cultural, físico, biológico, mecânico e resistência
genética (Araújo et al., 2003).
• Controle químico
O controle químico, até o momento, é o mais utilizado,
por ser ainda o mais eficiente em curto prazo. Os produtos tóxicos,
na maioria das vezes, são diretamente aplicados nos ninhos,
ou acondicionados nas trilhas e/ou próximos às árvores
com ataque, como é o caso das iscas e porta-iscas. Os produtos
químicos utilizados para as formigas são constantemente
chamados de formicidas e além das iscas tóxicas granuladas,
que é a forma mais conhecida de controle, também existem
formulações em pó, líquido ou líquidos
voláteis (Boareto e Forti, 1997).
Segundo Zanetti
(1998), as iscas tóxicas, a termo-nebulização,
os pós e o brometo de metila eram os produtos da época
mais utilizados contra as formigas.
Os fatores que
garantem o maior uso das iscas tóxicas em relação
aos outros formicidas são: praticidade, eficiência e economicidade
por necessitar de menor mão-de-obra. As iscas granuladas também
representam menores riscos de contaminação ao aplicador
(Loeck e Nakano, 1984).
As iscas possuem
um aditivo atraente junto ao inseticida que faz com que a formiga
carregue o grânulo até as panelas do ninho,
contaminando boa parte da colônia. Existem vários estudos
que analisam a atratividade de novas substâncias às formigas
cortadeiras. Iscas em base de extratos vegetais, de vermiculita, de
substâncias gelatinosas e com feromônios de atração
estão sendo estudadas (Bailez, 2008). Contudo, a polpa cítrica
e o óleo de soja são ainda os atrativos mais utilizados
na confecção de iscas tóxicas (Boareto e Forti,
1997).
A partir da década de 70, as iscas começaram a ser usadas
para o controle de formigas cortadeiras com maior freqüência,
sendo até hoje empregadas, variando tanto o atrativo como o
ingrediente ativo. Após o aldrim, os produtos tóxicos
mais eficientes foram os dodecacloros (pertencente ao grupo dos organoclorados),
os quais além de possuírem maior aceitação
pelas formigas possuíam efeitos posteriores mais eficazes, pela
incorporação ao fungo e posterior contaminação
da colônia. Contudo, a toxicidade dos organoclorados não é aplicável
apenas às formigas. A desvantagem da isca granulada é a
sua perda de eficiência ao contato com a água. Logo, portas-iscas
foram desenvolvidos protegendo as iscas do umedecimento, aumentando
a vida útil do produto e consequentemente, diminuindo custos
(Laranjeiro e Louzada, 2000). Pelo uso indiscriminado e por causar
danos consideráveis ao meio ambiente devido à sua persistência,
os dodecacloros foram proibidos no Brasil em 1993, impulsionando novos
estudos em busca de um produto de substituição que fosse
tão eficiente. Logo, iscas a base de sulfluramida (N-etil perfluooctano
sulfonamida), do grupo químico das sulfonas fluoralifáticas,
foram aprovadas, possuindo inclusive maior potencial e eficiência
que o produto anterior (Zanuncio et al., 1997; Della Lucia et al.,
1992).
O cálculo que informa a quantidade de iscas tóxicas
necessárias para matar um formigueiro baseia-se na quantidade
de areia solta por área total do ninho, o que muitas vezes não
corresponde à realidade, podendo superestimar a dose necessária
para o controle, contaminando ainda mais o ambiente e gerando maiores
gastos (Lima et al. 2001). Alves e colaboradores (1995) desenvolveram
técnicas que calculavam a dose de iscas dividindo-se a área
em extratos de acordo com a densidade de olheiros e colônias
no local. Tal medida possibilitou uma diminuição de três
vezes na quantidade aplicada de isca/formigueiro.
Segundo Zanetti
(1998), a crescente preocupação com
a natureza faz com que novos produtos químicos sejam testados,
buscando cada vez menores dosagem, toxicidade e permanência no
meio. Dessa maneira, extratos vegetais quimicamente sintetizados, como óleo
de mamona, extratos do nim, folhas de jatobá e de batata doce,
entre outros, são alternativas que cada vez são mais
estudadas no controle de formigas cortadeiras diretamente, pela sua
morte, e indiretamente, por desfavorecer o desenvolvimento do fungo
simbionte do qual se alimentam. Estas substâncias naturais, apesar
de tóxicas, são menos persistentes e mais ambientalmente
corretas.
Costa et al. (2008)
ressaltam que no interior do Brasil ainda há muitas
receitas caseiras feitas com plantas tóxicas (produtos ditos
ecológicos) os quais ainda não foram devidamente estudados
pela comunidade científica. Sem o conhecimento necessário,
o manejo incorreto desses produtos pode ser mais tóxico do que
inseticidas sintéticos, podendo, inclusive, causar danos à saúde
humana e ao ambiente. Portanto, há muito ainda o que se pesquisar
e orientar sobre plantas tóxicas, incluindo-se a verdadeira
eficiência e como se comportam na natureza.
Pagnocca et al.
(2006) sintetizaram artificialmente amidos similares aos encontrados
em plantas da família Piperaceae e testaram
seus efeitos no controle de Atta sexdens e a atividade antifúngica
em Leucoagaricus gongylophorus. Os resultados mostraram potencialidade
de controle tanto do fungo como das formigas. Ocorreu maior mortalidade
de formigas cortadeiras que se alimentaram destes compostos em relação às
formigas testemunhas e o fungo simbionte apresentou até 100%
de inibição com algumas dosagens e compostos testados.
Cantarelli et al.
(2005) avaliaram o efeito de inseticida a base de timbó (Ateleia
glazioviana) no controle de formigas cortadeiras
(Acromyrmex lundi) no Rio Grande do Sul. Os resultados mostraram a
eficiência do produto em todas as doses testadas, apresentando
um efeito choque e provocando a maior parte da mortalidade das formigas
antes dos cinco dias de aplicação. O percentual de mortalidade
das formigas foi superior a 85 % em todas as dosagens.
Godoy (2003) avaliou
extratos e substâncias de diversas plantas
atuando no desenvolvimento do alimento das formigas cortadeiras. Os
vegetais pertencentes ao gênero Trichilia foram os que apresentaram
extratos com maior potencial para controle do fungo simbionte às
formigas. Óleos de sementes de citros (Citrus sinensis,
C. limon e C. reticulata) foram analisados no controle de formigas cortadeiras.
Inocularam-se extratos destes óleos nos fungos simbiontes (Leucoagaricus
gongylophorus) das formigas. Todos os extratos testados apresentaram
baixa toxicidade às formigas, sendo dependentes dos solventes
utilizados. Os resultados indicaram que o óleo com maior potencial
de inibição do crescimento do fungo simbionte foi o da
tangerineira (C. reticulata) (Fernandes et al., 2002).
Segundo Araújo et al. (2003) estudos realizados com feromônios
(substâncias utilizadas para a comunicação de insetos)
incorporados às iscas granuladas vêm-se mostrando bastantes
promissores no controle de formigas cortadeiras em algumas culturas.
O principal resultado é a diminuição da densidade
de colônias por alteração nos hábitos e
comunicação das mesmas, podendo, inclusive, levar a combates
internos. Pesquisas com semioquímicos (feromônios) geralmente
são de longo prazo, necessitando de muito tempo para comprovação
da eficiência dos resultados (Zanetti, 1998).
Mesmo com a menor
toxicidade e permanência das sulfluramidas,
os atrativos fazem com que os grânulos sejam ingeridos por outros
integrantes da fauna, continuando a trazer prejuízos ambientais.
Dessa forma, novas alternativas e métodos de controle estão
sendo desenvolvidos, visando a não apenas menores danos ao ambiente,
mas também menores custos e eficiência de controle (Costa
et al., 2008). Muitas empresas certificadoras consideram as sulfluramidas
produtos altamente tóxicos, restringindo cada vez mais o seu
uso para programas de certificação florestal (IPEF, 2010).
Porém, de acordo com Painel Florestal (2011), esse produto químico
ainda continuará a ser permitido no Brasil pela falta de substitutos
eficientes menos tóxicos no controle dos insetos do gênero
Acromyrmex e Atta.
• Controle
biológico
O controle biológico utiliza seres vivos para a diminuição
populacional de formigas cortadeiras. O uso de entomopatógenos
no combate à essa praga já foi relatado com detalhes
em edição anterior do informativo PinusLetter (Veja em:
http://www.celso-foelkel.com.br/pinus_21.html#seis). Recentemente,
estudos com o fungo Metarhizium anisopliae mostraram-se promissores
no combate às formigas no Brasil. Descobriu-se que há bactérias
do gênero Pseudonocardia envolvidas na proteção
do tegumento das formigas contra a penetração dos fungos
patogênicos. Dessa forma, testes com antibióticos em laboratório,
diminuíram a associação das formigas e das bactérias
simbiontes, promovendo resultados promissores. Houve a mortalidade
de até 47,7% da população em teste (Motta, 2011).
Porém, outros insetos entomófagos (predadores e parasitóides)
já foram estudados evidenciando potencial no controle a diversas
espécies de formigas cortadeiras no Brasil. Da mesma forma,
a implementação de corredores biológicos, pode
auxiliar no encontro de organismos biocontroladores das formigas, reduzindo
seus problemas em plantações de florestas com os Pinus. Observem alguns desses resultados:
1. Controle biológico com insetos entomófagos
Bragança et al. (2003) registraram três espécies
de moscas da família Phoridae: Myrmosicarius grandicornis Borgmeier,
Apocephalus attophilus Borgmeier e Neodohrniphora bragancai Brown,
parasitando a formiga cortadeira Atta bisphaerica em área de
pastagem em Minas Gerais, Brasil. Dentre essas, N. bragancai, ainda
não havia sido relatada parasitando formigas no mundo. Estudos
posteriores poderão avaliar o potencial destes inimigos naturais
nativos no controle das formigas cortadeiras.
Moscas de forídeos Neodohrniphora
tonhascai Brown e Neodohrniphora
erthali Brown foram liberadas em sauveiro de Atta laevigata criado
em condições de laboratório, observando-se o comportamento
de oviposição. Apesar de nunca ter sido observada a oviposição
a campo, N. erthali realizou maiores índices de parasitismo à N.
tonhascai. Dos 27 ataques registrados provindos de 26 fêmeas
de N. erthali, 46% das proles chegaram à fase de pupa, ao passo
que houve apenas 31 ataques de N. tonhascai, que resultaram em 19,4%
de pupas. Além disso, foi observado distinto comportamento de
defesa das formigas frente às duas espécies de parasitóides
(Bragança et al., 2002).
Diversos estudos
avaliaram a fragmentação de florestas
nativas como um efeito negativo no controle da formiga cortadeira por
moscas parasitóides de forídeos (Família Phoridae).
A quantidade dos parasitóides nas bordas e no interior das florestas
foi significativamente superior ao das áreas de florestas fragmentadas,
indicando maior controle nos locais de maior abundância de parasitóides.
Além disso, os forídeos parecem ser influenciados mais
pelo isolamento e redução do habitat do que pelo efeito
borda (Almeida et al., 2003).
2.
Corredores biológicos e manejos de sub-bosques
Os corredores biológicos são áreas de vegetação
nativa entre plantações florestais que interligam áreas
maiores de matas naturais. A grande vantagem dessas áreas é permitir
o fluxo da fauna entre esses locais, aumentando a diversidade e consequentemente
a quantidade de inimigos naturais das formigas cortadeiras (Zanetti,
1998). Há mamíferos e pássaros endêmicos
de muitas regiões brasileiras que se alimentam de formigas,
ajudando a controlá-las, principalmente durante as épocas
críticas das colônias (estabelecimento e invernos rigorosos),
através do controle biológico natural (Araújo
et al., 2003). Alguns sapos, pássaros, tatus, tamanduás,
zorrilhos, lagartas, besouros e vespas predam as formigas, podendo
destruir e dificultar o estabelecimento de formigueiros na ordem de
99,5% (Costa et al., 2008).
Os sub-bosques
de reflorestamentos, se bem manejados, podem aumentar a quantidade
de inimigos naturais nas áreas, podendo diminuir
o estabelecimento de pragas como as formigas cortadeiras (Costa et
al., 2008; Araújo et al., 2003).
• Controle físico
A utilização de barreiras físicas que impedem
o contato da formiga com o vegetal é, segundo Araújo
et al. (2003), uma das técnicas de controle mais antigas, continuando
a ser empregada até os dias de hoje, principalmente através
de géis adesivos a base de poli-isobutileno. Apesar desses produtos
se mostrarem eficientes, sua vida útil é reduzida, necessitando
observações e aplicações constantes para
evitar que as formigas achem caminhos alternativos até a cultura
de interesse econômico (Oliveira et al., 2001).
O fogo, apesar
de muito usado no passado para o controle físico
de formigueiros, principalmente após o corte final da floresta,
hoje não é uma alternativa recomendável, pois
causa mais malefícios às propriedades edáficas,
flora e fauna naturais do que benefícios (Araújo et al.,
2003). Hernándes e Jaffé (1995) observaram que em áreas
reflorestadas de Pinus caribaea e que foram queimadas por fogo controlado,
as colônias de Atta laevigata começaram a morrer por inanição
já aos cinco meses, havendo o controle total da praga aos 10
meses após a queima. Em locais reflorestados do pinheiro, em
que não houve queimadas, as formigas começaram a morrer
somente após oito meses, necessitando de o dobro de tempo das áreas
com manejo do fogo para o controle efetivo das colônias.
• Controle
cultural
Consiste principalmente
no revolvimento constante do solo através
da aração e gradagem de forma a atingir uma profundidade
de 0,5 metros e ocasionar morte de parte da colônia e principalmente
da rainha. Segundo Araújo et al., (2003) esta técnica é considerada
secundária, pois permite controle eficaz apenas em colônias
recentes. Este método é mais empregado em pastagens não
sendo efetuado em outras culturas perenes. O revolvimento do solo atualmente
está em desuso, principalmente para lavouras anuais, sendo substituído
pelo plantio direto, que reduz a erosão do solo.
• Plantas
resistentes
Araújo et al. (2003) relatam que existem, dentro das diversas
espécies de vegetais, plantas que apresentam maior resistência
ao ataque de formigas cortadeiras do que outras. Isso também
ocorre com os Pinus. Cantarelli (2005) verificou a resistência
de acículas maduras de P. taeda ao ataque de Acromyrmex
heyeri na Argentina. As acículas maduras apresentaram substâncias
repelentes e tóxicas às formigas ou ao fungo simbionte.
As principais substâncias encontradas nas acículas resistentes
foram compostos secundários como o alfa-pineno, o beta-pineno,
o alfa-tujeno, o mirceno e o limomeno. Já em plantas mais jovens
com excesso de brotações, encontraram alguns terpenos
como o alfa-murulol e sesquilavondurol que, segundo o autor, podem
ser atrativos, aumentando ainda mais a herbivoria sobre essas plantas.
Portanto, a variação de tipos e conteúdos de terpenos
pode estimular ou repelir o ataque de formigas cortadeiras em espécies
de Pinus.
Sadof e Grants
(1997), em estudo para a análise de variedades
de Pinus sylvestris resistentes e suscetíveis a herbivoria,
verificaram que o único composto presente em elevadas concentrações
nas duas variedades resistentes do pinheiro foi o limoneno, considerando-se
um composto impeditivo ao ataque de muitos herbívoros e tóxico à oviposição
de alguns insetos pragas.
Interação de métodos
de controle
O manejo integrado
de pragas consiste na utilização
de mais de um método de controle a fim de promover um uso mais
racional de agrotóxicos. Para tanto, é necessário
monitoramento das áreas a fim de encontrar a época certa
para a realização do controle químico (Gallo et
al., 2002; Della Lucia e Araújo, 2000). Algumas empresas florestais
já estão realizando interações de controles
como forma de racionalizar o uso de iscas tóxicas. O principal
controle realizado de maneira integrada ao controle químico é a
utilização de corredores biológicos com o favorecimento
da permanência de inimigos naturais das formigas na área
plantada com Pinus. A adubação e irrigação
correta das mudas de algumas espécies vegetais também
podem desencorajar o ataque das formigas cortadeiras. Além disso,
a pulverização de compostos naturais repelentes às
formigas como derivados de plantas (nim, óleo de mamona, timbó,
etc.) ou estrume animal, são alternativas que auxiliam no controle.
Apesar do avanço da interação e da utilização
de formas alternativas de controle, o controle químico ainda é a
forma mais utilizada para o combate às formigas cortadeiras
(Araújo et al., 2003; Lopes, 2008). Os métodos alternativos
atualmente em uso possuem menor eficiência e precisam quase sempre
de uma complementação com o controle com aplicação
de um agente químico tóxico.
Considerações
finais
Ainda há muito a ser estudado para a determinação
de formas adequadas de monitoramento e controle, bem como para a descoberta
de formas cada vez menos danosas ao ambiente para o combate às
formigas cortadeiras nas áreas de Pinus. Já se conhecem
os problemas que as iscas tóxicas de sulfluramida podem causar à fauna
e flora nativas; porém, ainda não foram encontrados substitutos à altura
para o controle da praga (Painel Florestal, 2011). Dessa forma, a maneira
ideal para minimizar os danos causados pelas formigas nas culturas
agrícolas e florestais é a contínua busca por
outras técnicas de controle, que sejam mais sustentáveis
e alternativas ao controle químico. Esse último deve
ser utilizado de forma a mais racional possível, utilizando-se
de técnicas apropriadas e tendo seu uso o mais consciente possível.
O uso abusivo e sem critérios de iscas tóxicas significa
mais custos ao produtor rural e danos difíceis de serem compensados
ao meio ambiente. Já o manejo integrado das formigas-pragas
permite reduzir (embora ainda sem eliminação) a dependência
do controle químico, até que se descubram metodologias
mais ecoeficientes e sustentáveis.
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